Movimento gay sofre derrota na Carolina do Norte
Com incentivo de Billy Graham, Carolina do Norte nos EUA rejeita todos os tipos de união homossexual
Na terça-feira, um dos estados dos EUA deu um golpe fatal nas ambições dos supremacistas homossexuais. Eleitores da Carolina do Norte aprovaram uma emenda constitucional estadual que proíbe o casamento gay, a união civil e outras formas de parcerias entre pessoas do mesmo sexo.
Eleitores da Carolina do Norte celebram vitória contra supremacistas homossexuais |
Essa
vitória veio como resultado de um grande esforço envolvendo lideranças
evangélicas locais. O próprio Rev. Billy Graham, o mais famoso
evangelista do mundo, havia entrado na batalha eleitoral da Carolina do
Norte, expressando sua opinião sólida: “Nunca pensei que chegaríamos a
debater a definição do casamento… A Bíblia é clara — Deus define o
casamento como entre um homem e uma mulher. Quero exortar meus
compatriotas da Carolina do Norte a votar a favor da emenda que proíbe o
casamento gay na terça, 8 de maio. Deus abençoe vocês ao votarem”.
A
opinião oficial de Graham havia sido colocada, por iniciativa dele, em
anúncios de página inteira em 14 importantes jornais da Carolina do
Norte.
“Observar
o declínio moral de nosso país me causa grande preocupação”, o pastor
de 93 anos, que orou com todos os presidentes dos EUA, desde Dwight
Eisenhower, disse no site da Associação Evangelística Billy Graham.
“Creio que o lar e o casamento são o alicerce da nossa sociedade e devem
ser protegidos”.
Depois que Graham e outros pastores falaram, o povo falou claro e alto nas urnas — contra todas as uniões formais homossexuais. Mas será que as elites entenderam o recado?
Os EUA estão divididos com relação à questão gay: o que a elite quer, o povo não quer, e o que o povo quer, a elite não quer.
Em 38 estados dos EUA, o casamento gay é proibido, conforme informação do jornal Washington Post. Nas 31 vezes em que a união homossexual foi levada às urnas desde 1998, seus defensores perderam TODAS.
O
quadro é paradoxo: o casamento gay é cada vez mais comum nas séries de
TV dos EUA e, como reforço prático, juízes e autoridades extremistas
impõem a ferro e fogo a agenda gay de todas as formas possíveis nas
escolas e em outros espaços de formação educacional.
A agenda gay nos EUA avança à custa da mídia e elite esquerdista, não da vontade do povo.
A elite midiática não depende de urnas para impor sua visão moral e imoral, carregada de distorções, sobre o resto da sociedade.
Sem
nenhum consentimento e aprovação do povo, eles estão literalmente no
ataque aos valores morais e cristãos e à mente do público.
Em
contraste, o público está sempre na defensiva. A grande maioria dos
americanos permanece em silêncio, por medo de serem chamados de
“homofóbicos”, enquanto são bombardeados constantemente com a propaganda
universal e onipresente da supremacia homossexual. Mas, quando chega às
urnas, o povo expressa claramente sua oposição ao reconhecimento formal
da união matrimonial entre pessoas do mesmo sexo.
Diante
da “obstinação” do povo, as autoridades radicais se enxergam com a
missão de introduzir leis que imponham programas de doutrinação na
população, começando da escola. É o que podem fazer para mudar com o
tempo o resultado das urnas.
Já
os meios de comunicação se enxergam com a missão de saturar a mente de
suas audiências com imagens positivas das pretensões gays, de modo que o
público se acostume tanto como o homossexualismo que, cedo ou tarde,
expressará, nas urnas e outros lugares, apoio a esse comportamento.
Além
disso, há sempre o poder do ativismo de juízes que, com uma única
decisão tirânica, podem reverter o resultado de milhões de pessoas
através das urnas.
Enquanto
a lavagem cerebral midiática, social, política e cultural não está
completa, os chefões da mídia americana, as autoridades extremistas e os
supremacistas gays não podem confiar nas urnas e no povo que as usa. Só
podem confiar em juízes e outras criaturas que impõem goela abaixo da
população decisões que nunca foram aprovadas nas urnas.
Parabéns
aos eleitores da Carolina do Norte por terem mostrado às elites que a
supremacia homossexual não é normal nem aceitável.
E parabéns a Billy Graham e outros pastores, que estimularam os eleitores na direção certa.
Fonte: Blog do Julio Severo
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