FRANKENSTEIN TEOLÓGICO
De tudo o que se
tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o
dever de todo o homem. Ec 12.13
Paz do Senhor a todos os nossos visitantes, espero que esteja sendo produtivo as postagens que vocês têm encontrado neste blog. Nossa oração que O Senhor lhes abençoe através dos textos, ok? Então vamos para mais uma reflexão?
Talvez alguém se enquite com o tema
desta postagem, como assim Frankenstein Teológico? Sei que pode parecer meio
esquisito e até questionador, mas me permitam dissertar sobre este tema e creio
que entenderão.
Frankenstein é um personagem
fictício, criado pela escritora Britânica , Mary Shelley[1]
, publicado pela primeira vez 1818, um romance de estilo gótico que retrata a
estória de Victor Frankenstein, um cientista que cria um monstro utilizando
para isso partes de outros corpos. Esse romance já foi transformado em filmes e
peças, bem como é utilizado em várias outras publicações e citações. Mas o que
tem isso haver com Teologia?
Essa expressão Frankenstein Teológico,
tenho usado nos cursos de teologia que ministro, tentando através desta
expressão denominar aqueles estudantes ou mesmo teólogos que tiram idéias
diversas de todos os pensamentos teológicos e nunca chegam nem a fundamentarem
o que eles creem. São aquelas pessoas que não são formadas em sua fé, e nem sabem o que são, mas suas sutilezas e devaneios teológicos lhes transformam em monstros teológicos deformados, que geram outros
monstros e nunca chegam a maturidade que a teologia deseja para seus alunos, ou
seja, crescer até a estatura de varão perfeito”. Minha crítica aqui não vai
para as disputas acadêmicas, elas são naturais, minha crítica é direcionada
aqueles que não se dedicam a fundamentar a fé, não constroem seu pensamento e
vivem de destruir a fé dos outros.
Para estes incautos e talvez
preguiçosos trago a exortação do “pregador” de Eclesiastes que chegando na
maturidade da vida e refletindo em todas as “vaidades” dela, chega a uma
conclusão fantástica a qual creio que deveria ser a mesma conclusão de todo cristão ou
não.
“De tudo o que se tem ouvido, o fim
é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o
homem.” Ec 12.13
[1] Frankenstein ou o Moderno Prometeu (Frankenstein: or the Modern Prometheus, no original em inglês), mais conhecido simplesmente por Frankenstein, é um romance de terror gótico com inspirações do movimento romântico, de autoria de Mary Shelley, escritora britânica nascida em Londres. É considerada a primeira obra de ficção científica da história.[1] O romance
relata a história de Victor Frankenstein, um estudante de ciências naturais que
constrói um monstro em seu laboratório. Mary Shelley escreveu a história
quando tinha apenas 19 anos, entre 1816 e 1817, e a obra foi primeiramente publicada em 1818, sem crédito para a autora na primeira edição. Atualmente
costuma-se considerar a versão revisada da terceira edição do livro, publicada
em 1831, como a definitiva.
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